segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Flexibilidade no trabalho, dá certo?


Atualmente, no mercado de trabalho brasileiro, o bem estar do funcionário se encontra entre os principais valores organizacionais. Oferecer um ambiente de trabalho mais despojado, mais flexível com horários e vestimentas, bem como ambientes de lazer e leitura, são algumas das alternativas encontradas pelas empresas. 

A flexibilidade se encontra entre os principais requisitos, já que o avanço tecnológico e suas ferramentas permitiram uma liberdade maior ao funcionário e a empresa, possibilitando às pessoas trabalhar de qualquer lugar, via Internet e dispositivos móveis. No entanto, devem existir limites para que esse sistema mais flexível realmente funcione e que mantenha ou, ainda, aumente a produtividade dos funcionários.

Muitas vezes o que acontece, são equipes que pedem maior autonomia e depois não sabem utilizá-la. A flexibilidade exige um alto compromisso do funcionário e sua produtividade. Cabe a ele cumprir prazos, honrar compromissos, entender e respeitar os limites da empresa. É preciso lembrar que, antes de tudo, ele atua em uma organização e é remunerado por uma determinada função.

É preciso acompanhar o dia a dia desses funcionários, avaliar o desempenho dos colaboradores frente a uma maior autonomia de trabalho. Acima de tudo, o bom senso e a qualidade de vida dos funcionários devem predominar, considerando sempre o que é bom para os dois (ou mais) lados. 

E para você, qual o valor primordial dentro de uma empresa?



Fonte: RH.com.br

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