Nos meses de junho e julho o Brasil viveu uma de suas maiores experiências, ao sediar a Copa do Mundo de 2014. O campeonato foi um aprendizado, não apenas para o futebol, mas também para as empresas em todo o mundo.
Aprendemos com os alemães sobre a importância de trabalhar em equipe e como o marketing pessoal pode trazer ótimos resultados. A seleção brasileira nos fez perceber que um time não pode depender apenas de um jogador, assim como uma empresa não pode depender apenas de um funcionário.
Já os argentinos mostraram que, existe sim, a possibilidade de chefiar uma equipe com uma estrela como Messi e que a convivência entre colegas, é possível.
Especialistas apontam que a maioria das pessoas trabalha muito bem ao lado de gênios, desde que o colega não seja intolerável. O melhor a fazer nessas situações é privilegiar a equipe como um todo, valorizar os funcionários destaque, mas mostrar que a equipe vem sempre em primeiro lugar.
E quando o funcionário é excelente e entrega ótimos resultados, mas causa problemas dentro da empresa, como o Luis Suárez da seleção do Uruguai? É muito mais efetivo investir na equipe como um todo do que em indivíduos talentosos, mas problemáticos.
O líder deve avaliar se o comportamento do profissional pode ser melhorado e quais estratégias são mais eficientes no desenvolvimento de competências.
E você, já encontrou situações parecidas no trabalho?
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