quinta-feira, 24 de maio de 2018

Qual é a onda agora? INOVAÇÃO


Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia... Tudo passa, tudo sempre passará...
A vida vem em ondas como um mar... Qual é a onda agora? INOVAÇÃO
É assim que nos encontramos, atualmente, querendo saber o que de fato já passou e nos deixou obsoleto e o que precisamos evoluir e incluir nos nossos repertórios de estudo e ações.

Antigamente, pensávamos que tecnologia servia e era imprescindível para os profissionais de informática. Quantas palavras ultrapassadas estão presentes na minha frase anterior. Cruzes! Sim, porque agora, tecnologia se refere a todos nós, desde a forma de pensarmos até as escolhas que fazemos como protagonistas ou vítimas. Qual a nossa escolha? Eu diria que estamos sem opções, pois ficar de fora, pode provocar a nossa exclusão do mercado de trabalho e principalmente das redes de relacionamentos, presenciais ou virtuais. Podemos ficar sem assunto, pois estamos distantes desse mundo que a cada dia nos apresenta algo novo, interessante e disruptivo.
Resistir? Não dá mais! Aceitar e se preparar é uma nova competência. Já sabíamos que não poderíamos fazer as mesmas coisas, pois os resultados seriam os mesmos. Só que agora, a hora é de experimentarmos soluções que ainda não foram pensadas.
Meu filho, quando estava com 5 anos, disse que queria ser o criador de algo que pudesse fazer as pessoas voarem. Na época, há 3 anos atrás, eu achava que essa ideia era impossível. Agora, já há drones transportando pessoas. Ou seja, o modelo mental do meu filho já é disruptivo. Nos resta explorar mais esses pensamentos e mergulharmos nesse novo mundo que nossos filhos nos apresentam... E, apoiá-los na sua criatividade e potência de agir, por que é claro que veremos muito mais do que somos capazes de imaginar, hoje.
O que já estou fazendo?  Muita leitura, estudo, treinamentos, palestras, vídeos, participação em conferências internacionais sobre inovação. E se houver algo mais, me fale. Irei atrás!
Meu sentimento? Medo, angústia, dúvida e incerteza. Assim como todas as pessoas. É um sentimento geral de ficar obsoleto, perder emprego, renda, formas de produzir e ser substituído por chip, robô, tablet ou celular. Essa é a sensação das pessoas com quem temos conversado a respeito. Há muito o que se esperar, só não se sabe quando chegará essa nova realidade. Pode ser daqui a 10, 5 ou 2 anos ou quem sabe no próximo ano. A velocidade está mais rápida. Antes, cada tecnologia levava até 35 anos para ser aceita e aderida. Agora, a cada 18 meses, algo novo está surgindo. E esse tempo está diminuindo.
O que fazer? Preparar-se e qualificar as equipes para essas conversas. É o melhor que os líderes podem fazer pelas pessoas com quem trabalham.

Nesse ano, nós estamos sendo contratados para facilitar essas conversas com as lideranças. E, tem sido um aprendizado enorme lidar com antigos e novos pensamentos, sentimentos e paradigmas. Faça a sua parte, acione a sua curiosidade e vá atrás da sua atualização. E, conte conosco, lá na Estação 3up, estamos com uma grade de cursos para autodesenvolvimento que são muito especiais e diferenciados.

Um grande abraço, Kátia Magni

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