Nada do que foi
será de novo do jeito que já foi um dia... Tudo passa, tudo sempre passará...
A vida vem em ondas como um mar...
Qual é a onda agora? INOVAÇÃO
É assim que nos encontramos, atualmente, querendo
saber o que de fato já passou e nos deixou obsoleto e o que precisamos evoluir
e incluir nos nossos repertórios de estudo e ações.
Antigamente, pensávamos que tecnologia servia e era imprescindível para
os profissionais de informática. Quantas palavras ultrapassadas estão presentes
na minha frase anterior. Cruzes! Sim, porque agora, tecnologia se refere a
todos nós, desde a forma de pensarmos até as escolhas que fazemos como
protagonistas ou vítimas. Qual a nossa escolha? Eu diria que estamos sem
opções, pois ficar de fora, pode provocar a nossa exclusão do mercado de
trabalho e principalmente das redes de relacionamentos, presenciais ou
virtuais. Podemos ficar sem assunto, pois estamos distantes desse mundo que a
cada dia nos apresenta algo novo, interessante e disruptivo.
Resistir? Não dá mais! Aceitar e se preparar é uma nova competência. Já
sabíamos que não poderíamos fazer as mesmas coisas, pois os resultados seriam
os mesmos. Só que agora, a hora é de experimentarmos soluções que ainda não
foram pensadas.
Meu filho, quando estava com 5 anos, disse que queria ser o criador de
algo que pudesse fazer as pessoas voarem. Na época, há 3 anos atrás, eu achava
que essa ideia era impossível. Agora, já há drones transportando pessoas. Ou
seja, o modelo mental do meu filho já é disruptivo. Nos resta explorar mais
esses pensamentos e mergulharmos nesse novo mundo que nossos filhos nos
apresentam... E, apoiá-los na sua criatividade e potência de agir, por que é
claro que veremos muito mais do que somos capazes de imaginar, hoje.
O que já estou fazendo? Muita leitura,
estudo, treinamentos, palestras, vídeos, participação em conferências
internacionais sobre inovação. E se houver algo mais, me fale. Irei atrás!
Meu sentimento? Medo, angústia, dúvida e incerteza.
Assim como todas as pessoas. É um sentimento geral de ficar obsoleto, perder
emprego, renda, formas de produzir e ser substituído por chip, robô, tablet ou
celular. Essa é a sensação das pessoas com quem temos conversado a respeito. Há
muito o que se esperar, só não se sabe quando chegará essa nova realidade. Pode
ser daqui a 10, 5 ou 2 anos ou quem sabe no próximo ano. A velocidade está mais
rápida. Antes, cada tecnologia levava até 35 anos para ser aceita e aderida.
Agora, a cada 18 meses, algo novo está surgindo. E esse tempo está diminuindo.
O que fazer? Preparar-se e qualificar as equipes para
essas conversas. É o melhor que os líderes podem fazer pelas pessoas com quem
trabalham.
Nesse ano, nós estamos sendo contratados para
facilitar essas conversas com as lideranças. E, tem sido um aprendizado enorme
lidar com antigos e novos pensamentos, sentimentos e paradigmas. Faça a sua
parte, acione a sua curiosidade e vá atrás da sua atualização. E, conte
conosco, lá na Estação 3up, estamos com uma grade de cursos para
autodesenvolvimento que são muito especiais e diferenciados.
Um grande abraço, Kátia Magni
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