Obrigada, Olga, por essa indicação maravilhosa!
O livro traz uma história apaixonante sobre um casal. Ela, uma jovem estranha no seu jeito de ser e de vestir-se. E ele, um ex-CEO, que aos 35 anos, sofre um acidente e passa pelo desafio de aceitar seu novo momento de vida.
O que mais gostei nessa obra, foi acompanhar a resistência e ao mesmo tempo, a abertura para que os dois protagonistas se conhecessem e aprendessem sobre o universo de cada um.
Uma história empolgante, que me prendeu em todos os capítulos.
Me chamou atenção, a abordagem da autora sobre as dificuldades que os deficientes convivem no dia-a-dia: falta de estrutura da cidade para aproveitarem o transporte coletivo, ruas com falta de calçamento adequado, inexistência de rampas, elevadores pequenos, banheiros inapropriados, restaurantes sem espaço para cadeirantes e muitas outras necessidades.
Muito importante é a nossa consciência e abertura para ajudarmos as pessoas, com pequenas atitudes, mas que farão grande diferença, como: deixarmos livres os acentos nos ônibus, aceitarmos sem preconceitos as diferenças e incluirmos mais ao invés de excluirmos.
E, aos governantes, devemos sim solicitar mais recursos para adequarmos a estrutura física dos ambientes públicos e privados. E, tornarmos a mobilidade física mais viável e possível para todos.
Para quem atua como cuidador de pessoas, seja em hospitais, geriatrias ou qualquer outro papel em que exerça essa função, essa é uma obra fundamental na sua formação como profissional.
Essa história virou filme e já está nos cinemas. Estou louca para ver como essa leitura maravilhosa foi para as telas. Você já viu esse filme?
Mande seu comentário, um abraço da amiga: Katia Magni
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