sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Cooperação nas organizações


No mundo corporativo a competitividade é constantemente usada para incitar melhores resultados em uma equipe. As recompensas são diversas para quem atinge metas e alcança resultados positivos para a organização. Mas até que ponto a competição entre os profissionais pode ser considerada saudável?
Estudos revelam que o fenômeno da competição não se dá no âmbito biológico, mas sim no contexto cultural. Ou seja, não somos competidores por natureza, somos seres que cooperam em sua essência, na qual não precisamos destruir o outro para vencermos. 
No entanto, no mercado de trabalho a cultura patriarcal predomina e percebem-se mais e mais tentativas de desqualificar o outro, com o intuito de ganhar destaque na organização. “A competição ainda é a palavra de ordem das relações comerciais, dos modelos de negócios, e se constitui na base dos valores de muitas das nossas organizações, nesse sentido a pergunta é: Como fazer diferente se o contexto nos empurra e espera comportamentos competitivos - ganhadores e perdedores?”, revela Marco Ornellas, consultor e psicólogo com especialização em comportamento, em entrevista aos organizadores da 3ª Jornada Virtual de Liderança.
É possível vencer, crescer, expandir, avançar, criar, produzir sem que o outro e a natureza tenham que perder. O modelo não deve ser o de apropriação e sim o de colaboração e convívio.

É importante que a cooperação seja estimulada, disseminada e muito praticada dentro das organizações.


Fonte: RH.com.br

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