Engenheiros migram para vendas, economistas para recursos humanos, médicos assumem a administração de hospitais. O excepcional se tornou comum, e a formação acadêmica não significa manter sua carreira na mesma área.
As
movimentações profissionais seguem uma nova
necessidade de mercado em que a valorização do profissional está ligada
também à diferenciação em outras áreas além de sua formação. Segundo José
Augusto Figueiredo, engenheiro que há 18 anos decidiu se graduar em psicologia,
“as competências mais importantes não estão ligadas ao conhecimento técnico,
mas, sim, a habilidades comportamentais, como a capacidade de construir
relações, trabalhar em equipe e lidar com conflitos e pressão.”
Mas
como realizar este movimento?
1. Autoconhecimento. Antes de buscar
ou aceitar uma transição, dentro ou fora da sua área de atuação, é importante
saber se a sua vontade de mudar tem a ver com seus objetivos de vida ou é
apenas frustração com o atual emprego.
2. Disposição para aprender. É
preciso estar à vontade com a ideia de voltar várias casas no jogo. “São no
mínimo dois anos para consolidar uma carreira em uma nova posição para então
começar a ter crescimento e ser reconhecido”, afirma Rafael Souto, da
Produtive.
3. Momento de vida. É
bem-vindo testar várias possibilidades. Depois, vale estudar a movimentação com
mais critério, porque múltiplas experiências têm impactos maiores na vida
profissional e pessoal.
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Fonte:
Adaptado Márcia Kedouk, Exame.
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