quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

As novas movimentações profissionais


Engenheiros migram para vendas, economistas para recursos humanos, médicos assumem a administração de hospitais. O excepcional se tornou comum, e a formação acadêmica não significa manter sua carreira na mesma área.
As movimentações profissionais seguem uma nova  necessidade de mercado em que a valorização do profissional está ligada também à diferenciação em outras áreas além de sua formação. Segundo José Augusto Figueiredo, engenheiro que há 18 anos decidiu se graduar em psicologia, “as competências mais importantes não estão ligadas ao conhecimento técnico, mas, sim, a habilidades comportamentais, como a capacidade de construir relações, trabalhar em equipe e lidar com conflitos e pressão.”
Mas como realizar este movimento?
1. Autoconhecimento. Antes de buscar ou aceitar uma transição, dentro ou fora da sua área de atuação, é importante saber se a sua vontade de mudar tem a ver com seus objetivos de vida ou é apenas frustração com o atual emprego.
2. Disposição para aprender. É preciso estar à vontade com a ideia de voltar várias casas no jogo. “São no mínimo dois anos para consolidar uma carreira em uma nova posição para então começar a ter crescimento e ser reconhecido”, afirma Rafael Souto, da Produtive.
3. Momento de vida. É bem-vindo testar várias possibilidades. Depois, vale estudar a movimentação com mais critério, porque múltiplas experiências têm impactos maiores na vida profissional e pessoal.

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Fonte: Adaptado Márcia Kedouk, Exame.

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